Deise Dantas Barcellos - Personal Diet - RJ

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Intolerâncias e alergias alimentares - Por que tantos casos?

 Falar sobre alergias alimentares está na moda, seja nos noticiários ou nas receitas #semalgo de repente parece que todos se tornaram alérgicos ou intolerantes. Por isso, resolvi esclarecer um pouco mais sobre este assunto.

Pode ser que você esteja se perguntando, porque há tantos casos de alergia atualmente, antigamente isso não existia?

Sim, antigamente isso aparentemente não existia. Um dos motivos da inexistência pode ser a negligência no diagnóstico, pois as alergias tardias tem sintomas muito diversos facilmente confundidos com outras doenças. Mas, as alergias também são consequência do estilo de vida (e estilo de mundo) que temos hoje, e eu acredito ser esta a principal causa de seu aumento.

 A relação com o estilo de vida começa com o aumento da permeabilidade do intestino, também conhecido como intestino permeável ou em inglês Leaky Gut.  Nosso intestino é a primeira proteção do corpo ao mundo externo. É ele quem faz o filtro do que pode ou não entrar. No intestino permeável é como se este filtro fosse rompido, permitindo a entrada de moléculas grandes que antes não seriam capazes de entrar. Com a presença destas moléculas, o corpo dispara uma reação imunológica (como um ataque àquilo que o invadiu), desencadeando um processo inflamatório e assim o princípio para várias doenças e alergias tardias. Atualmente temos mais fatores que disparam este aumento da permeabilidade do que antigamente.

 Mas o que faz com que a intestino se torne permeável?

Há várias causas que geralmente se somam desencadeando o aumento da permeabilidade. As principais delas são: estresse de longo prazo, má digestão ou uso de anti ácidos por longo prazo, uso de antibióticos, infecções, consumo de alimentos altamente alergênicos (sendo os principais laticíneos, glúten, oleaginosas, soja e ovos), toxinas ambientais (agrotóxicos, poluentes do ar, metais pesados), menopausa e gravidez.



Esquema de um intestino permeável: À esquerda a representação de um intestino saudável, à direita a representação de um intestino inflamado e permeável, que leva à má absorção de nutrientes e permite a passagem de macromoléculas para a corrente sanguínea, disparando um processo inflamatório e doenças auto imunes.

Quais os sintomas de uma alergia tardia?
As alergias tardias são aquelas que apresentam sintomas até 72h depois, diferente das alergias imediatas, que manifestam sintomas logo após o contato ou ingestão da substância alergênica, geralmente caracterizados por espirros, trancamento da respiração e vermelhidão.

As reações de alergia tardia são as mais diversas possíveis como enxaqueca, dificuldade de engravidar, depressão, doenças auto imunes, dificuldade de perder ou ganhar peso, inchaço, dentre outros. A dimensão e gravidade da ocorrência de certos sinais e sintomas podem nos dar uma noção se há uma alergia alimentar tardia, através do questionário de Rastreamento Metabólico. Este questionário não é suficiente um diagnóstico, para pode indicar a necessidade de uma pesquisa  mais aprofundada com devido acompanhamento de um nutricionista funcional.

Eu posso deixar de ter alergia à um alimento?
Depende do grau de alergia que você tem a este alimento. Aqueles alimentos em que a reação é alta (detectado por exames alérgicos) recomenda-se a ausência no consumo de pelo menos 2 anos. Para alimentos em que há uma reação menos acentuada, deve-ser evitar o consumo por pelo menos 6 semanas.

Durante este período se faz um tratamento para a recuperação da barreira intestinal (voltar a ter bons filtros) e dessensibilização. Depois disso, os alimentos alergênicos podem eventualmente voltar a fazer parte da dieta, mas nunca na mesma frequência e quantidade que eram consumidos antes. O padrão será uma dieta de rotação, que consiste em variar os alimentos conforma a família botânica à que pertencem. 



Meu filho deixará de ter alergia depois que crescer?
Em alguns casos a criança pode se dessensibilizar, como mencionamos anteriormentes, mas nem sempre o desaparecimento dos sintomas significa o desaparecimento da alergia. O que comumente acontece é a manifestação de outros sintomas, que na verdade tem a mesma origem causal. Por exemplo, na infância a criança tinha alergia ao leite e apresentava diarreia e vômitos. Depois ela deixa de apresentar estes sintomas, mas passa a manifestar otite, rinite, acne, enxaqueca  e assim por diante. Muitas vezes os outros sintomas são negligenciados como consequência de uma manifestação alimentar, mas a relação existe.


O que devo fazer se desconfio de alergia?
Você pode começar fazendo um teste de eliminação dos alimentos que desconfia ter reação e observar a melhora dos sintomas. O indicado é ficar pelo menos 2 semanas sem ingerir o alimento e depois fazer um teste de desafio (ingerir este alimento pelo menos 3x em um único dia) e se observar pelos próximos 3 dias (sem ingerí-lo novamente). Muitas vezes esta análise se torna complexa, pois podemos apresentar reações a mais de um alimento.

Após identificado os alimentos que te causam reações, inicia-se um tratamento de desensibilização que pode durar de 3 mês à 2 anos.


Fonte: nutripririciardi

Sete alimentos que sabotam a dieta sem você perceber . Até mesmo as comidas consideradas "magras" pedem consumo moderado

A mudança dos hábitos alimentares é um dos fatores principais para ter sucesso na dieta. Exige que você consuma mais frutas e legumes, priorize alimentos mais nutritivos e faça escolhas mais saudáveis, reduzindo o consumo de açúcares e gorduras. Os resultados são compensadores. Bastam pequenos ajustes para sentir a diferença no corpo, para as roupas ficarem mais largas e você sentir mais disposição. O esforço costuma surtir efeito na maioria dos casos, mas quando o ponteiro da balança emperra, as pessoas se indagam sobre o que estão fazendo de errado. Você já pensou que a resposta para a estagnação pode estar na listinha de compras do regime? 
1. Granola
Este mix de cereais, frutas secas e castanhas leva fibras e vitaminas que dão saciedade e energia, mas também contém açúcar. Invista na versão diet/light da mistura. De acordo com as tabelas 100 g de granola tem 421 calorias. O recomendado por dia é 25 gramas de fibras. Prefira comer a granola no café da manhã para ganhar mais disposição e ainda ter um dia inteiro para gastar as calorias consumidasou antes de exercícios físicos.
2. Água de sabor
Beber água para hidratar o corpo é essencial para a nossa sobrevivência e para a dieta. A água nutre as células, desintoxica o organismo, faz os rins e intestino trabalhar melhor. O ideal é beber até 2 litros de líquidos por dia. É pensando nisso que muita gente acaba abusando das águas de sabor industrializadas. De limão, morango e até mesmo de maçã-verde e lichia, elas contém aditivos, adoçantes e, às vezes, até açúcar. Não deve ser consumida em grande quantidade, no máximo, dois copos por dia.  
3. Saladas perigosas
A saladinha costuma ser uma opção leve e refrescante para os dias de verão, mas aquelas temperadas com molhos prontos, azeite, queijos, azeitonas e croutons devem ser evitadas porque costumam carregar muitas calorias e gordurosas saturadas. Uma opção mais saudável é um prato de salada de folhas verdes, tomate e pepino, temperada com molho de iogurte desnatado e acompanhada de uma proteína mais leve, como o peito de frango ou peixe grelhado.

4. Açaí
A fruta da região amazônica faz sucesso, sobretudo entre praticantes de esportes que adoram se refrescar depois dos exercícios. Apesar de ser rico em nutrientes (principalmente: cálcio, ferro, vitamina B1), o principal problema do açaí é a quantidade de calorias do alimento, são 248 calorias em 100 gramas. Um copo de açaí tem 2 pontos e a tigela de açaí (com banana, granola e mel- 1 colher de sopa) tem 4 pontos. Os complementos na hora de consumi-lo também costumam tornar ainda mais calórica a fruta, dentre eles: granola, banana picada e leite condensado. O ideal é consumir o açaí puro e, se for substituir o lanche da manhã ou da tarde por ele, coma uma tacinha pequena de 50 gramas.  
5. Comida japonesa
Um dos alimentos que as pessoas mais gostam da culinária japonesa é o sushi. Apesar de ser feito com alga, vegetais e frutos do mar, o alimento tem a base de arroz e, às vezes, recheios calóricos como o cream cheese. Sem contar as versões fritas. O sushi têm entre 20 e 45 calorias cada um, mas o problema é que come-se muitos de uma vez só. Uma unidade tanto de atum quanto de salmão apresenta 1 ponto. Recomenda-se no seu almoço ou jantar, que o limite de consumo seja de até quatro unidades, assim você pode desfrutar do restante do cardápio oferecido no restaurante japonês.
6. Refrigerante light ou zero
Os refrigerantes desse tipo não possuem calorias, mas um outro elemento do refrigerante causa preocupação nos especialistas: o adoçante. Quanto maior for o consumo de adoçantes, maior fica o desejo por doces. Estudos apontam o efeito do adoçante nas papilas gustativas fazendo com que fiquem mais receptivas ao sabor doce.  
7. Barrinhas de cereais
As barrinhas de cereais são ótimas opções para os lanches intermediários, mas contêm, em média, 100 calorias, portanto não devem ser ingeridas à vontade. As que possuem cobertura de chocolate costumam ser as com mais calorias (e pontos). No caso das barrinhas de cereais (dependendo da marca), a pontuação varia de 0 a 3 pontos.  


Fonte: minhavida

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Os benefícios e malefícios do café

A maioria das pessoas que toma café diariamente ignora quais são as substâncias que estão presentes no café e pensa que o café contém apenas ou principalmente cafeína. Grande engano.  
O café possui apenas 1 a 2,5 % de cafeína e diversas outras substâncias em maior quantidade. E estas outras substâncias podem até ser mais importantes do que a cafeína para o organismo humano.
O grão de café (café verde) possui além de uma grande variedade de minerais como potássio (K), magnésio (Mg), cálcio (Ca), sódio (Na), ferro (Fe), manganês (Mn), rubídio (Rb), zinco (Zn), Cobre (Cu), estrôncio (Sr), cromo (Cr), vanádio (V), bário (Ba), níquel (Ni), cobalto (Co), chumbo (Pb), molibdênio (Mo), titânio (Ti) e cádmio (Cd); aminoácidos como alanina, arginina, asparagina, cisteína, ácido glutâmico, glicina, histidina, isoleucina, lisina,metionina, fenilalanina, prolina, serina, treonina, tirosina, valina; lipídeos como triglicerídeos e ácidos graxos livres , açúcares como sucrose, glicose, frutose, arabinose, galactose, maltose e polissacarídeos. Adicionalmente o café também possui uma vitamina do complexo B, a niacina (vitamina B3 , PP ou "Pelagra Preventing" do inglês) e, em maior quantidade que todos os demais componentes, os ácidos clorogênicos, na proporção de 7 a 10%, isto é, 3 a 5 vezes mais que a cafeína. 

O café não é remédio, mas a comunidade médico-científica já considera a planta como funcional (previne doenças mantendo a saúde) ou mesmo nutracêutica (nutricional e farmacêutico).
Café e cafeína não possuem riscos em doses moderadas desde a gestação até o final da vida. As críticas ao consumo de cafeína em quantidades moderadas são total e completamente infundadas, mas ainda arraigadas ao limitado conhecimento de pessoas desinformadas. Porém, tudo em excesso pode fazer mal.
A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
E consumir café após as refeições, pode prejudicar a absorção de cálcio das refeições.

Benefícios
A cafeína é estimulante do sistema nervoso central e da circulação cerebral, transmitindo uma sensação de energia ao indivíduo. Esta substância aumenta o estado de alerta mental e a capacidade de concentração. É, contudo, falsa a idéia que o café combata os excessos do álcool.A cafeína é utilizada com alguma freqüência em produtos farmacêuticos, nomeadamente em composições para inibir cefaléia e constipações.
Outra pesquisa mostrou que a cafeína aumenta a secreção gástrica ácida.
Estudos demonstram que a redução da cafeína no período que precede a menstruação diminui os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual).

A maioria das pessoas que consomem café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
- O consumo moderado de café (de três a quatro xícaras por dia) exerce efeito de prevenção de problemas tão diversos como o mal de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o câncer de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso melhora a atenção e, conseqüentemente, o desempenho escolar.
- O café contém vitamina B, lipídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais, como potássio e cálcio, além da cafeína.
- O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de esportes.
- Doenças como infarto, malformação fetal, câncer de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de câncer não estão associadas ao consumo moderado de cafeína.
- Melhora a taxa de oxigenação do sangue.
- Ao contrário do que se pensava, o consumo moderado de café pode fazer bem ao coração.


Malefícios
O excesso de café pode, em alguns indivíduos, provocar palpitações, mãos trêmulas, ansiedade e incapacidade para dormir. As opiniões médicas dividem-se em relação às conseqüências no consumo excessivo do café, variando muito de individuo, para individuo, o limite onde o café deixa de ser um prazer para passar a causar alguns transtornos. A acidez da bebida pode, eventualmente, em indivíduos com problemas gástricos provocar alguns problemas. O café descafeinado não retira a acidez à bebida. 
A cafeína pode interferir no sono profundo. A tendência é, no dia seguinte, acordar cansado, tomar mais café para se manter alerta e, à noite, dormir mal novamente, criando-se um círculo vicioso
Tome o seu cafezinho, mas sem exageros. O exagero faz com que se perca a percepção do prazer que essa bebida dá. Tente limitar o consumo diário a quatro xícaras pequenas e faça do momento de tomar café um ritual para um momento de descanso, leitura do jornal, com os amigos. Desfrute verdadeiramente desse prazer que já faz parte da cultura do brasileiro!
A cafeína é um estimulante e, como tal, funciona como vasoconstritor. Consumida em excesso, causa a contração das veias e artérias, dificultando a circulação sanguínea. Além disso, acelera os batimentos cardíacos. Em pessoas não habituadas ao uso de cafeína que ingeriram 750 mg de cafeína por dia (mais de dez xícaras), constatou-se uma elevação da pressão. 
Os grãos de café contêm substâncias chamadas cafestol e kahweol, que aumentam o colesterol sanguíneo.
Uma pesquisa correlacionou a dor de cabeça nos fins de semana com o hábito do brasileiro de tomar grandes quantidades de café durante o expediente. Os pacientes reduziam drasticamente o consumo nos fins de semana e um dos sintomas de abstinência era a dor de cabeça.
Nas mulheres, a cafeína em excesso é capaz de atravessar a placenta e entrar na circulação fetal. Há riscos de aborto, nascimento de bebês pequenos e de parto prematuro, mesmo se ingeridas pequenas doses.
 Entre os malefícios causados pelo consumo excessivo de café podemos listar:
- Ação diurética compulsivo causadora de perda de minerais e oligoelementos, aminoácidos e vitaminas essenciais.
- Causa enfraquecimento do organismo através da perda de sódio, potássio, cálcio, zinco, magnésio, vitaminas A e C, bem como do complexo B.
- Possui relação direta com a doença fibroquística (eventualmente percursora do “cancer da mama”).
- Pode causar o aparecimento de polipos (primeiro estágio do cancer no aparelho digestivo), verrugas, psoríases e outras afecções dermatológicas.
- Reduz a taxa de oxigenação dos neurônios.
- Provoca uma maior secreção de ácido clorídico, causando irritações nas mucosas intestinais que causam colites e ulcerações, principalmente para quem sofre de gastrite.
- Sua ação é acidificante do sangue, propiciando o surgimento de leucorreias, cistites, colibaciloses e variados acessos fúngicos. 
- Seu consumo após as refeições pode prejudicar a absorção do cálcio.


Nutrição e Ciclismo

Por tratar- se de uma modalidade esportiva onde os treinos e provas apresentam longas durações e percursos de variados graus de dificuldade e intensidade, o ciclismo é considerado um esporte de grande exigência física e nutricional. O desgaste energético e de hidratação são condições comuns na prática, que tem a nutrição como uma grande aliada.
Alguns ciclistas, devido a características genéticas, têm melhor desempenho em subidas duras e longas, enquanto outros têm uma grande performance no plano durante longos períodos de tempo. Existem ainda os atletas superpotentes em chegadas explosivas que não duram mais que 30 segundos, os chamados sprintistas ou velocistas.

A maioria dos ciclistas realiza seus treinos nas estradas ou em locais asfaltados com pouca movimentação de carros. Para os atletas de elite, as distâncias podem variar entre 400 à 1000km na semana, dependendo da época do ano. Os treinos são distribuídos entre exercícios de força, tais como: tiros, e treinos longos com velocidade controlada. Mesmo para os ciclistas amadores os volumes de treino podem chegar a 300km na semana.

No que diz respeito à nutrição, o desempenho em provas e treinos depende de uma hidratação adequada e ingestão correta de carboidratos. A desidratação severa pode atrapalhar o desempenho, e o vento pode atrapalhar a percepção de suor pelo corpo durante a atividade.

A ingestão de fluídos e alimentos dependerá da intensidade do esforço, praticidade, fome e condições de temperatura ambiente. Estudos mostram perdas de líquidos de aproximadamente 300 a 1200ml por hora de prática de ciclismo, e dependendo das condições climáticas, da intensidade do esforço e das características individuais do atleta, essas perdas podem ser ainda maiores. O controle de peso antes e após provas e treinos é fundamental para que o ciclista possa conhecer sua perda de fluídos.

É importante que sejam garantidas as necessidades desde o início do treino, antes que a hipoglicemia ou desidratação já estejam instaladas e atrapalhe o rendimento nos estágios finais da prova ou treino. Na bicicleta, a ingestão de alimentos sólidos e líquidos é facilitada. A melhor opção é o consumo de bebidas esportivas, que garantem as necessidades de água, sódio e carboidrato.
Como deve ser a nutrição na prova?

Antes da competição - Os atletas devem consumir de 8 a 10g de carboidratos por quilograma de peso nas 72horas que precedem o evento. A refeição pré-competição deve ser rica em carboidratos, tais como: cereais, pães, frutas, massa e batata, e deve ser feita de 2 a 3 horas antes da prova, pois alguns ciclistas podem ter desconforto gástrico.

Os treinos de ciclismo geralmente começam muito cedo, porém o atleta nunca deve iniciar a atividade em jejum. O jantar da noite anterior deve ser rico em carboidratos, pobre em gorduras e moderado em proteínas. Boas opções são os pratos a base massas, cereais e batata. O café da manhã pode ser a base de pães, cereais como aveia, frutas com teor moderado de fibras (como a banana). Nos intervalos antes da prova pode-se ingerir bebidas esportivas, barras energéticas ou pequenos e rápidos lanches energéticos.

A ingestão de carboidratos e fluídos durante o exercício deve ser planejada para os treinos com duração acima de uma hora. A nutrição deve atender as necessidades de 30 a 60 gramas de carboidrato por hora de treino, que devem ser armazenados na bicicleta e nos bolsos da camisa, em forma de bebidas ou alimentos. Além das bebidas esportivas, que contém energia e eletrólitos, alguns alimentos comumente consumidos durantes provas longas são os sanduíches com recheios doces e salgados, barras energéticas e géis.

DICAS PARA O CICLISMO DE ESTRADA:

Priorizar a ingestão de carboidratos na véspera da prova, na refeição pré-competição e durante o evento;

Hidratar-se adequadamente antes, durante e após as provas. A bebida preferencial deve conter carboidratos, na proporção de 6 a 8%, e sódio e potássio, eletrólitos que são perdidos no suor;

Ter certeza de que as garrafas de água estão cheias na bicicleta ou conhecer quando encontrará o apoio para fazer a reposição de líquidos;

O abastecimento de alimentos durante a corrida deve priorizar os alimentos fontes de carboidratos, como sanduíches, barras, géis e bebidas esportivas.

A ingestão de líquidos após a prova deve ser equivalente a 150% do peso perdido. Por exemplo, a perda de 1kg implica na ingestão de 1,5 litro de líquidos.


Fonte:dicasdenutricao

Depressão e alimentação


        O termo depressão foi inicialmente usado em inglês para descrever o desânimo em 1660, e entrou para o uso comum em meados do século XIX.  E hoje, a depressão tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal (a tristeza), quanto um sintoma, uma síndrome e uma (ou várias) doença(s).


         Os sentimentos de tristeza constitui-se  na resposta humana universal às situações de perda, derrota, desapontamento e outras adversidades.
         Enquanto sintoma, a depressão pode surgir nos mais variados quadros clínicos, entre os quais: transtorno de estresse pós-traumático, demência, esquizofrenia, alcoolismo, doenças clínicas, etc. Pode ainda ocorrer como resposta a situações estressantes, ou a circunstâncias sociais e econômicas adversas.

        Enquanto síndrome, a depressão inclui não apenas alterações do humor (tristeza, irritabilidade, falta da capacidade de sentir prazer, apatia), mas também uma gama de outros aspectos, incluindo alterações cognitivas, psicomotoras e vegetativas (sono, apetite).
Finalmente, enquanto doença,
        A Classificação Internacional das Doenças, da Organização Mundial da Saúde, em sua décima revisão, a CID-10 classifica a depressão em: 

  • F32 - Episódio depressivo (usado para episódio depressivo único). O episódio depressivo pode ser, quanto à intensidade, classificado como: leve, moderado ou grave. Os episódios leves e moderados podem ser classificados de acordo com a presença ou ausência de sintomas somáticos. Os episódios depressivos graves são subdivididos de acordo com a presença ou ausência de sintomas psicóticos.


        Os sintomas que o paciente pode apresentar é rebaixamento do humor, redução da energia e diminuição da atividade. Existe alteração da capacidade de experimentar o prazer, perda de interesse, diminuição da capacidade de concentração, associadas em geral à fadiga importante, mesmo após um esforço mínimo. Observam-se em geral problemas do sono e diminuição do apetite. Existe quase sempre uma diminuição da autoestima e da autoconfiança e frequentemente ideias de culpabilidade e ou de indignidade, mesmo nas formas leves.


        O número e a gravidade dos sintomas são determinados em três graus de depressão e são classificados em leve, que apresenta 2 ou 3 sintomas, em moderado, em que apresenta 4 ou mais sintomas, com alguma limitação das atividades de rotina, e em grave, no qual o paciente apresenta vários sintomas que são marcantes e angustiantes.
As opções de tratamento variam entre biológicos, psicoterapia e tratamentos psicossociais.         Para a depressão leve ou moderada, o prognóstico é bom, se tratado adequadamente com antidepressivos e psicoterapia, com remissão dos sintomas entre 2 a 6 semanas. A eventual incapacidade laborativa está condicionada ao ajustamento da dose, à atividade exercida e a melhora dos sintomas.
          Já para a depressão grave com ou sem sintomas psicóticos, é necessária maior atenção por parte do perito, pois estas graduações requerem maior atenção. Pelos riscos inerentes. Um indivíduo que apresenta um quadro depressivo grave, com tratamento médico bem-sucedido, pode recuperar a sua saúde em até seis meses.
        Existem tratamentos naturais para depressão com ervas medicinais, vitaminas e fitoterápicos, a erva de São-João é muito utilizada para o tratamento, pois em seu fitoquímico possui a hipericina, pode ter monoamina-oxidase que auxilia a depressão.
      A nutrição tem um especial papel preventivo, possibilitando meios e vias de alimentação e reduzindo os efeitos adversos provocados pela depressão. Auxilia no controle de sintomas, mantém hidratação satisfatória, preserva o peso e a composição corporal. A nutrição oral, sempre que possível, deve ser iniciada com alimentos correntes e/ou com suplementos hiperproteicos/hipercalóricos, no sentido de minimizar o risco de desnutrição.

Dicas de nutrição:

Preferir:

  • Alimentos ricos em triptofano (precursor serotonina): leite, banana, tâmara; chocolate 76%;
  • Vitaminas do complexo B;
  •  Alimentos ricos em cálcio: leite, queijo, brócolis, couve-flor, ovos, couve (o estresse emocional reduz os níveis de cálcio);
  • Alimentos fonte de ômega-3, possuem ação anti-inflamatória
  •  Alimentos fonte de ácido fólico: espinafre, abóbora, aveia (sua deficiência é comum em aproximadamente em 40% dos adultos deprimidos);
  • Alimentos fonte de biotina: soja, carne bovina magra (patinho, coxão mole/duro, alcatra), farinha de trigo integral e farelo de arroz;
  • Atividade física frequente

Evitar:
       Uso de drogas inibidoras da MAO (monoamino-oxidase),
     Alimentos ricos em tiramina: queijos curados, cerveja, vinho tinto, molhos comerciais, embutidos, pimenta, molho soja, peixe defumado ou em conserva;
    Bebidas estimulantes principalmente à noite: café, mate, Coca-Cola®, chá preto, guaraná em pó, termogênicos.

REFERÊNCIAS
SOARES, G.B.; CAPONI, S. Depression in focus: a study of the media discourse in the process of medicalization of life. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.15, n.37, p.437-46, abr./jun. 2011.
Gomes, Ana Maria Sá & Ribeiro, Olivério (2014). A Influência do Estado Nutricional na Depressão em Doentes em Cuidados Paliativos. Millenium, 46 (janeiro/junho). Pp. 137165
Conceito e diagnóstico. Del Porto, José Roberto, Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 1999, vol.21, suppl.1, pp.06-11. ISSN 1809-452X.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44461999000500003.
Junior, Amaury José (2011), Questões em perícias médicas nos casos de depressão, disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=116


40 dicas para voltar ao peso ideal. Quase metade dos brasileiros está acima do peso, mas é possível reduzir esse número com hábitos saudáveis

Dados da pesquisa divulgados  pelo Ministério da Saúde mostram que quase metade dos brasileiros está acima do peso. A proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de pessoas com obesidade subiu de 11,4% para 15,8%. Mas existem alguns truques para fazer o ponteiro da balança voltar ao normal sem que você passe fome: 



1) Nada de se desesperar: esqueça as dietas muito restritivas ou que prometem um grande emagrecimento em um período pequeno de tempo. Em longo prazo, o resultado é desastroso. 

2) Comece fazendo um diário com os alimentos que você ingere todos os dias.Você perceberá os erros e se corrigirá sozinho. Essa mesma pesquisa do Ministério da Saúde divulgou que a presença de feijão e hortaliças na mesa das famílias brasileiras diminuiu, ao passo que o consumo de gordura aumentou.


3) Estabeleça uma rotina alimentar.


4) Estipule cinco refeições por dia, com horários para que elas aconteçam. E cumpra.

5) Analise os rótulos dos alimentos. Muitas vezes, os alimentos light contêm uma pequena diferença na quantidade calórica, que nem compensa a troca.

6) Prefira os alimentos integrais. Eles contêm mais nutrientes e fibras, que fazem um bem danado para o seu organismo.

7) Opte por leites e derivados desnatados. A menor quantidade de gordura significa menos colesterol e calorias na sua alimentação.

8) Cuidado com os embutidos (mortadela, salame, presunto). Eles carregam uma quantidade considerável de gordura, colesterol e sódio.

9) Evite embutidos, mas se for consumir, escolha aqueles com menor quantidade de gordura.

10) Não fique mais do que 4 horas sem se alimentar.

11) Faça lanchinhos entre as refeições, hábito essencial para uma alimentação saudável.

12) Para esses lanches, opte por alimentos fáceis de serem obtidos e carregados na bolsa, como iogurte, barrinha de cereais, frutas e bolacha salgada.

13) Coma pelo menos 3 a 4 frutas por dia.

14) Consuma as frutas com casca, se for possível.  

15)
 Saladas e legumes devem fazer parte da sua alimentação diária.

16) Evite preparações altamente calóricas como gratinadas, fritas, à parmegiana, à milanesa e quatro queijos.

17) Tempere as saladas com suco de limão e vinagre.

18) O azeite tem gorduras boas para o coração. Mas isso não quer dizer que ele não seja calórico. Se a intenção é emagrecer, use com muita moderação.

19) Doces devem ser evitados, principalmente bolos recheados, tortas, bomba de chocolate.

20) Prefira os sanduíches naturais aos oferecidos pelos fast-foods.

21) Atum e sardinha em conserva são ótimos para uma salada ou um sanduíche. Mas lembre-se: utilize a versão light, conservada em água, não em óleo.

22) Prefira as carnes menos calóricas, como peixe, frango e cortes magros de carne bovina.

23) Retire a pele do frango.

24) Cuidado com os molhos à base de maionese para temperar saladas.  
25) Prefiras os picolés ao sorvete de massa. 
26) Sucos naturais são uma ótima pedida para se refrescar. 

27) Você pode contar com a água de coco para se hidratar, mas atente à quantidade. Por ser calórica, a bebida não pode ser consumida livremente. Um copo pequeno (200 ml) apresenta 40 calorias. Consuma somente um coco por dia e beba muita água mineral.

28) Evite bebidas gaseificadas, mesmo as que não contêm calorias, como água e refrigerantes light.

29) Durante a refeição, beba somente um copo pequeno (200 ml) de líquidos. Assim a digestão não ficará prejudicada.

30) Um grama de álcool tem 9 calorias. Já um grama de carboidratos ou proteínas contém apenas 4 calorias: ou seja, aquele copinho de cerveja engorda bem mais do que um pedaço de pão. Portanto, evite as bebidas alcoólicas se o objetivo é emagrecer.

31) Se for a um barzinho, evite os petiscos fritos, amendoins e castanhas de caju.

32) Não vá ao supermercado com fome. Isso somente fará com que não resista quando passar pela gôndola de doces e salgadinhos.

33) Beba muita água, pelo menos, 2 litros por dia.

34) Cuidado com o café. Beba, no máximo, 4 xícaras por dia.  

35) INICIE A REFEIÇÃO COM UM PRATO GRANDE DE SALADAS (FOLHAS E LEGUMES COZIDOS). 

36) Se exagerar em algum dia, não desista. Recomece novamente no dia seguinte.

37) Dê preferência a alimentos ricos em água e de baixo valor calórico, como frutas, legumes e verduras. Você poderá consumir um volume maior desses alimentos, comparando com aqueles ricos em calorias.

38) Evite fazer a última refeição do dia perto da hora de se deitar. Para não prejudicar a digestão dos alimentos e o sono, faça o jantar, pelo menos, uma hora e meia antes de ir para a cama.

39) Boa notícia para quem é fã de lanchonetes: as grandes redes de sanduíches já possuem opções saudáveis. Entre elas, destacam-se salada, água de coco e frutas.

40) Não encare a dieta como punição. Afinal, a reestruturação alimentar garante um corpo mais bonito e saudável. A dieta nada mais é que um presente que você dá a si mesmo. Mantenha as atitudes positivas ao longo do emagrecimento.

Fonte:minhavida

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Comendo de maneira saudável fora de casa

Mesmo almoçando fora, é possível encontrar opções saudáveis para se alimentar bem. Em primeiro lugar, escolha os restaurantes que oferecem variedade e que possam agradar a todos os gostos – inclusive o seu. Assim, você pode escolher opções mais saudáveis, sem ter que obrigar as pessoas que estão com você a pedirem a mesma coisa.

Os buffets são ótimas opções para deixar sua refeição mais colorida e equilibrada. Comece pela salada. Você vai se sentir saciado por mais tempo por causa da presença das fibras
Em vez de deixar o prato à moda do chef, deixe à sua moda. Escolha o filé grelhado ao invés de frito e, para moderar na quantidade de molho na salada, peça que ele venha num pote separado. Se a pedida for uma massa, equilibre a refeição, pedindo uma saladinha de entrada no lugar do couvert. Se quiser os dois, modere no consumo do pãozinho, já que sua massa também é fonte de carboidratos.

Não se sinta na obrigação de “limpar o prato”, se já estiver satisfeito. Deixar um pouco de comida não é sinal de que você não gostou. É sinal de que você sabe o quanto é suficiente para você.

Deu vontade de fechar a refeição com uma sobremesa? Prefira frutas ao invés de doces.

De vez em quando, aproveite para experimentar outros tipos de comida. Você vai se surpreender ao ver como diferentes temperos e modos de preparo podem fazer você adorar aquele legume que nunca provou!

Fonte: Sadia


A vida moderna e sua influência na alimentação

        
         Ao realizar consulta com meus clientes, percebo que os hábitos geralmente são muito parecidos, principalmente no que diz respeito ao tempo para se alimentar e a escolha dos alimentos. Alguns ainda conseguem seguir uma alimentação equilibrada durante o horário de trabalho, mas ao chegar em casa, sua alimentação torna-se um turbilhão de escolhas erradas que comprometem sua saúde.
      Quem não se lembra do Sr. Coelho, personagem sempre apressado e atrasado da história “Alice no país das maravilhas”? Este estilo de comportamento já existe há muito tempo, mas é conhecido atualmente como Síndrome da Pressa. Sua incidência tem sido cada vez maior desde a década de 80.

        A Síndrome da Pressa não é considerada uma doença e não possui nenhum tipo de tratamento medicamentoso. Esta síndrome é considerada um conjunto de comportamentos que afetam diretamente a saúde, qualidade de vida e bem estar do indivíduo.
     O ritmo acelerado da vida moderna, a velocidade com que coisas acontecem, a constante cobrança por resultados que tem ser produzidos cada vez mais e em menos tempo são, entre outros fatores, os mais importantes no aumento da incidência desta síndrome na população adulta.

         Um estudo recente da PUC de Campinas revelou que:
  • 65% dos brasileiros apresentam tendência à Síndrome da Pressa;
  • 95% dos executivos sofrem da Síndrome da Pressa;
  • 10% desenvolveram patologias a partir da Síndrome da Pressa, como: problemas cardiológicos, hipertensão arterial, diabetes do tipo 2, depressão e Síndrome do Pânico.

        Entre as mudanças de vida e hábitos que esta síndrome traz, está a pressa em se alimentar. As escolhas para as refeições durante o horário de trabalho passam a estar vinculadas ao tempo que se dispõe para se alimentar e não nas preferências ou no prazer que a alimentação deve proporcionar. Come-se no menor tempo possível. E quando se está em casa não é diferente. Come-se na frente da TV, sem sentar-se à mesa com a família. Alimentar-se deixou de ser um momento de união e prazer e passou a ser um ato automático.
        O alimento é o que mantém o corpo em prefeito e pleno funcionamento, é a conexão entre o corpo que temos e a percepção que fazemos dele. Quando não damos importância a isso deixamos de apreciar sabores, texturas, lembranças e, consequentemente, a quantidade. Comer rápido significa comer mal. É comum acabarmos comendo mais do que o necessário.

      O indivíduo que desenvolve a Síndrome da Pressa perde a conexão entre corpo e alimento. Esta mudança de hábitos pode levar ao aparecimento de várias doenças, desde uma gastrite até a obesidade e o infarto.

        A refeição, tanto fora de casa como em casa, deve ser um momento de prazer. Para isso, é muito importante aprender a mastigar os alimentos, apreciar os sabores e comer devagar. Sentar-se à mesa com a família é a oportunidade de comunhão entre pais e filhos e uma maneira de evitar que as crianças desenvolvem está síndrome no futuro.
      Os resultados desta síndrome passam por sintomas emocionais como a ansiedade; sintomas físicos como dores musculares e alteração no peso corporal e sintomas comportamentais como alteração dos hábitos alimentares.

        Para combater e evitar a Síndrome da Pressa e suas conseqüências é necessário que as pessoas aprendam a valorizar pequenas tarefas, tornado-as prazerosas como, por exemplo: ouvir uma música leve, observar um pássaro, dormir ao menos 8 horas por dia, alimentar-se de maneira saudável, de preferência ao redor de uma mesa acompanhado da família ou de amigos.

        É uma tarefa difícil, pois a vida moderna, o crescimento das cidades, que nos deixam presos no trânsito por várias horas, nos faz cada vez mais optar por refeições rápidas. Mas se pensarmos em termos de saúde, é necessário fazer um esforço para alimentar-se adequadamente e praticar atividades físicas. Pense nisso. Cuide-se.

Fonte: dicasdenutricao