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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Gordura abdominal e dicas para evitar o seu acúmulo



1. ALIMENTOS COM GORDURA TRANS. Apesar da campanha para que ela desapareça das prateleiras, ainda há alguns produtos que a usam em sua composição. É o tipo de ácido graxo que vai diretamente para a cintura.
2. REFRIGERANTES. Um copo contém quatro colheres de sopa de açúcar. “Isso faz com que a glicemia suba rapidamente, gerando mais energiado que o corpo é capaz de utilizar ao mesmo tempo. O excesso dessa energia irá se transformar em triglicerídeose posteriormente em gordura abdominal”, explica a nutricionista IntyDavidson, de São Paulo.
3. BEBIDAS ALCOÓLICAS. As piores são as destiladas, que têm uma alta dosagem alcoólica, o que aumenta a glicemia.
4. FRITURAS DE IMERSÃO, COMO BATATA FRITA E BIFE À MILANESA. Esses alimentos ficam com quase o dobro de calorias em relação à versão assada ou cozida. Então, mesmo que você coma pouco, eles gerarão muitas calorias.
5. PIZZA. A massa é feita com muita farinha refinada, de digestão rápida, que também provoca elevação acima do normal da glicemia. Além disso, costuma ser acompanhada por queijo e molho, fontes de gorduras ruins.
6. MACARRÃO. Normalmente, comemos em quantidade maior do outro carboidrato, o arroz. Não é incomum consumir os dois na mesma refeição, e carboidrato em excesso é sinal de glicemia também exagerada e acúmulo de gordura na cintura.
7. DOCES. Ricos em açúcar — que eleva a glicemia e a energia extra se acumula na cintura —, normalmente também vêm acompanhados de gordura.
8. CREME DE LEITE. É rico em gordura saturada, que eleva o colesterol e se acumula na cintura.
9. GORDURA ANIMAL. Bacon, carne vermelha, manteiga e queijos amarelos aumentam a adiposidade do corpo.
10. LEITE. Algumas pessoas têm intolerância à lactose, o que pode provocar a formação de gases. Nesse caso, portanto, não é gordura que se acumula na região do abdome.
O estrogênio, o “hormônio da cintura”, que garante que a gordura das mulheres não se acumule tanto na barriga e se distribua por coxas, nádegas, quadril e seios. Esse é o famoso formato pera, enquanto o sexo masculino apresenta mais o tipo maçã, por uma atuação do hormônio cortisol – que abre caminho para que as células de gordura na barriga fiquem mais receptivas a outras.
Essa gordura localizada pode estar relacionada à genética, à alimentação, ao sedentarismo e também à forma de se vestir, já que calças largas contribuem para o aumento da barriga. E essa é uma luta tanto de homens quanto de mulheres, que costumam sofrer mais após a menopausa, em decorrência da baixa produção hormonal.

Fonte: revista viva saúde e G1

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